O primeiro texto, Andragogia, consiste em ensinar o adulto de forma integral, visando promover o aprendizado focado no processo e menos no conteúdo ministrado, através de experiências, buscando estimular através da vivência transformadora, que impulsione à assimilação de conteúdo significativo e sua aplicação.
Em relação ao segundo texto, a neurociência da educação que investiga todo o processo de como o cérebro aprende e lembra.
Ao relacionar a Neurociência da Educação à Andragogia verificamos como acontece o ensino-aprendizagem dos adultos, os processos cerebrais, buscando auxiliar o formador de formadores, na sua prática, a promover um ensino bem sucedido, através de objetivos pré-definidos e com observância do contexto social e de sua capacidade, além do seu método de ensino baseado na experiência compartilhada e motivada dos participantes.
Neste contexto, as aulas dos formadores devem ser enriquecidas com atividades prazerosas e desafiadoras, que enlace os participantes nessa construção do saber, através de dinâmicas e de materiais diversificados que explorem todos os sentidos ao trabalhar o mesmo conteúdo de diversas formas, viabilizando troca de experiências, conforme as possibilidades neurais individuais dos participantes do curso.
Na verdade nós, Mag e Elke, temos experiências diferentes, a primeira trabalhou com adultos e a segunda com crianças. Juntando essas experiências podemos trocar informações e descobrir onde a andragogia e a neurociência ficaram na nossa vida de formadores.
Conversando nós descobrimos que a nossa estratégia de ensino estava dentro dos textos de Vera Lucia de Siqueira Mietto, que foi apresentado no Fórum. Cabe dizer que isso nos enriqueceu como profissionais e até quem sabe futuros formadores.
